Depois de abandonar nas quatro anteriores edições devido a
problemas mecânicos ou lesões, o francês Adrien Van Beveren (Yamaha) foi o
sexto mais rápido no prólogo, a 2m40s do líder.
“O meu braço doía-me porque não estava muito relaxado, mas é um problema que conheço bem demais, acaba depois por desaparecer, é normal. Estou em sintonia comigo mesmo e estou a dar o meu melhor. Não tenho uma estratégia muito definida, porque não consigo terminar o Dakar desde 2017, mas desta vez quero ir até ao final do rali. Se eu conseguir progredir ao meu nível, obterei bons resultados. Espero colher os frutos do meu trabalho”.
Concluiu Beveren, que com os seus companheiros Ross Branch e
Andrew Short conseguiram colocar a equipa Yamaha Monster Energy nos dez
primeiros no prólogo da Etapa A1.