Pappa Jack é uma banda do Rio de Janeiro com som e atitude enérgicos. Destaca-se no cenário musical e conquista fãs em todo o Brasil, mostrando que o rock ainda está vivo.
O Rock ‘n’ Roll continua vivo e pulsante, e a Pappa Jack é a prova disso. Com um som enérgico e performances cheias de atitude, o grupo vem se destacando no cenário musical carioca e conquistando fãs em todo o Brasil.
Nesta entrevista exclusiva, Lucas Sabrini, Magori, Thiago Abdallah e Hideki Yamada, os integrantes da banda, compartilham suas histórias, desafios e conquistas na estrada do rock. Prepare-se para conhecer mais sobre a Pappa Jack e suas músicas incríveis que têm sacudido a cena musical:
Qual foi a inspiração para formar a banda? E como foi o encontro de vocês?
Lucas Sabrini (vocalista da banda): A inspiração pra fazer a banda foram nossos ídolos, as bandas que crescemos ouvindo, é sempre isso que faz alguém querer ter uma banda de rock. a Pappa Jack foi formada em 2014 e teve várias formações desde então até chegar nessa atual. Eu e o Magori (baterista) estamos desde o início, o Abdallah entrou em 2019 e o Hideki em 2020. A gente se conheceu na cena rock do Rio de Janeiro, Hideki e Abdallah eram de uma banda chamada Venice, eu e Magori estávamos nos primórdios da Pappa e depois todo mundo se juntou, já que as bandas meio que acabaram na mesma época.
Quem são os integrantes da banda? E existe algum hobby que vai além da música?
Magori (baterista da banda): eu sou o baterista, Lucas Sabrini é o vocalista, Thiago Abdallah é o guitarrista e Hideki Yamada é o baixista. Lucas gosta muito de cinema e cultura pop; Hideki é tatuador; eu sou fotógrafo e trabalho com audiovisual, gosto muito de praia; Abdallah gosta muito de jogar videogame… cada um tem um hobby, mas todos nós amamos andar de skate, jogar altinha (algo que rola muito nas horas vagas das turnês), gostamos de falar sobre futebol e zoar o time do outro (risos).
Quais são as principais influências musicais de cada integrante? Algum artista ou banda em particular que tenha sido fundamental para sua formação musical?
Thiago Abdallah (guitarrista da banda): nós temos muitas referências que inclusive compartilhamos um com o outro e isso faz total diferença na identidade sonora da banda, porque afeta diretamente nas composições. Eu poderia citar Guns N’ Roses e Aerosmith da parte do Lucas, Deftones que vem de mim e do Hideki, Rage Against The Machine é uma banda que sempre tá presente também. O Magori tem a referência nacional de CPM22, NXZero… a gente mistura um monte de coisa que gosta e o resultado é a Pappa Jack.
Qual foi o show mais memorável que a banda já fez até hoje e por quê?
Hideki Yamada (baixista da banda): acho que é unanimidade na banda que nosso show mais legal foi o que fizemos no 3º Motorock de Lençóis Paulista-SP, que por coincidência foi um encontro de motociclistas (risos). Esse show foi o melhor porque foi o com maior público (algo em torno de 6 mil pessoas) e além disso a galera tava pulando e cantando o tempo todo. Foi uma energia alucinante! Fomos muito bem recebidos na cidade, as pessoas foram gentis e calorosas conosco e por isso temos um carinho especial por esse show.
Como é ser uma banda de rock no Rio de Janeiro? Existem muitos desafios específicos para tocar nesse gênero na cidade ou o público é bem caloroso?
Lucas Sabrini (vocalista da banda): ter uma banda de rock no Rio é basicamente remar contra a maré. Apesar de existirem muitas bandas ótimas, as casas de show e bares que abrem suas portas para bandas autorais tem sido cada vez mais raras. Por isso os eventos autorais diminuíram de número, estão praticamente no controle de duas ou três produtoras de eventos e todo o resto acontece na base da “raça” das bandas. O público que curte rock existe e sempre será caloroso. O desafio é fazer essas pessoas saírem de suas casas e irem ao seu show. Tem que ter um diferencial. Mas a gente consegue sair bastante para tocar em outras cidades também.
Quais são os próximos passos da banda? Há algum novo projeto em vista?
Thiago Abdallah (guitarrista da banda): a gente está para lançar músicas novas muito em breve, agora em Maio sai a primeira. Vamos lançar 3 EPs esse ano e um álbum de 12 músicas ano que vem. Então tem muita coisa boa saindo do forno.
Sendo uma revista de motociclismo, gostaríamos de saber qual é a relação de vocês com as motos. Alguém da banda é motociclista? Alguma história interessante relacionada a motos que queiram compartilhar?
Magori (baterista da banda): na banda a relação que temos com motos é de admiração, de ficar babando em cada modelo irado que vemos. Eu tenho o sonho de comprar minha moto e tomara que eu vire motociclista o mais breve possível, mas por enquanto ninguém da banda dirige uma moto. Além do show memorável que fizemos no Motorock de Lençóis Paulista, uma história legal que temos com o motociclismo é que já fomos reconhecidos na estrada umas duas ou três vezes por grupos de motociclistas. Pediram para tirar foto com a gente uma vez na Serra das Araras, quando paramos numa vendinha para ir ao banheiro. Uma outra vez nos abordaram num restaurante na Dutra dizendo que estavam no nosso show em Lençóis e que curtiram muito nosso som. A gente se dá muito bem com a galera da moto, geralmente se amarram nas nossas músicas (risos).
Qual o cronograma dos próximos shows e eventos da banda?
Hideki Yamada (baixista da banda): estamos focando nossas atenções aos lançamentos que temos pela frente. Então nossa agenda ainda não foi fechada, mas muito em breve vamos divulgar as datas e os locais que vamos tocar. Só acompanharem nossas redes sociais!
Acompanha a banda nas redes sociais e confira o clipe oficial de Sentinela abaixo:
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