Scooter, sinônimo de agilidade e praticidade que tem dominado as ruas do Brasil.
O mercado de scooters está em crescimento no Brasil. De acordo com os dados de emplacamentos do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), foram 161 mil novas motonetas emplacadas até outubro de 2020. Nos últimos anos, as scooters tiveram crescimento mais expressivo do que o mercado de motocicletas. De 2018 para 2019, eles aumentaram em 5,3% na frota frente a 3,7% de motos tradicionais. Atualmente, representam cerca de 4,4% do total do mercado (considerando carros, ônibus, caminhões e motos, entre outros).
As scooters são um sucesso pela sua praticidade e agilidade, serve para as voltas do dia-a-dia como ir ao banco, mercado ou faculdade e também pode até ser usada em pequenas viagens, já que agora estão lançando modelos de altas cilindradas, algumas com até 600cc.
Tecnicamente, na motocicleta, o condutor dirige de forma montada – ou seja, o veículo está entre as suas pernas. No caso das motonetas, a condução é feita em posição sentada – com as pernas juntas, como se estivesse em uma cadeira. Em geral, as scooters contam com câmbio automático ou semiautomático, visando privilegiar o conforto do piloto, fazendo com que ganhem pontos no uso urbano.
No acumulado de 2020 até outubro, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), as scooters/cubs representam cerca de 34% dos emplacamentos – patamar muito semelhante ao do ano passado. Embora não seja uma das motos mais baratas, ela agrada muito a um público distinto, que tem outro apelo. São pessoas que, normalmente, contam com um automóvel, mas, quando não está chovendo, optam pelas suas scooters para facilitar o deslocamento.
O presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian, no entanto, vê a possibilidade de aumento das vendas das motocicletas em geral em razão da pandemia. Ele apresenta três fatores: a adoção da motocicleta/motoneta como meio de transporte para evitar aglomerações, o uso de motos e motonetas como instrumento de trabalho e os consórcios. “Já houve, inclusive, aumento na procura, que não está plenamente suportada pelas unidades fabris”, ressalta Fermanian.
A fabricante de pneus Kenda está de olho neste mercado e por isso a marca se encarregou de trazer os princiais modelos para este tipo de moto.
K6010
6707
K348
K488
Cada um dos modelos de pneus possui uma caracterícterística diferente, pois os aspectos como aderência, dirigibilidade, conforto, performance no molhado e até rendimento quilométrico são fatores fundamentais na escolha do pneu para sua motocicleta.
“A Kenda se inspirou na alta performance com foco no composto de última geração para oferecer um pneu mais durável e seguro ao motociclista. Seguindo o padrão de produção mundial DOT, os pneus são projetados para produzir a tração ideal nas curvas, com conforto dentro das cidades. Hoje a marca possui as principais medidas para scooter no Brasil”, finaliza Petrônio Castro (gerente de vendas da marca).